quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Humberto Maturana



Existem pessoas que são mesmo abençoadas por Deus, dentre muitas colegas e amigonas do PEAD, temos a Bia Guterres que sempre está atenta a tudo e que sempre dá uma mão na hora que a gente mais precisa!

Vejam que beleza o mail que recebemos dela no final de semana passado:


2008/9/21, Beatriz Guterres <esponjamusical@gmail.com>:


Colegas,

Em minhas pesquisas na madrugada, encontrei esta entrevista que considero adequada para que conheçamos mais um pouco sobre Maturana. Compartilho. Abraços e bom domingo.

http://www.humanitates.ucb.br/2/entrevista.htm



-- Bia Guterres

Ler essa reportagem ajudou e muito na compreensão do texto que estamos estudando na Interdisciplina de Psicologia da Vida Adulta.

Imagem retirada do Site http://www.humanitates.ucb.br/2/entrevista.htm

sábado, 20 de setembro de 2008

Xtimeline


Hoje comecei a usar o programa xtimeline, pela primeira vez, para realizar a atividade 2 da Interdisciplina de Organização e Gestão da Educação - A 
Foi muito interessante, porque já havia visto a linha do tempo que o Artur havia criado no segundo semestre de 2007, na Interdisciplina de TICs, mas nunca tinha usado e como esse programa é todo em Inglês, achei que seria extremamente difícil criar a linha de tempo, mas não foi. Enviei um mail, ao aceitar os participantes do Grupo dizendo que iríamos estar on line para iniciar a realização da atividade no dia de hoje a partir das 14 horas, encontrei com a Solange no skype e juntas fomos construindo as páginas, adicionamos os membros do grupo no Xtimeline e colocamos o link da atividade no ROODA. Estávamos felizes, pois tínhamos conseguido com sucesso usar o programa (bicho papão). Fomos jantar cada uma em sua casa. Quando voltamos qual a surpresa: umas colegas da UFRGS entraram na nossa página e fizeram a maior bagunça!!! Colocaram outros eventos, colaram as páginas delas nas nossas, um horror!
Solução: deletar os eventos e começar tudo novamente. Sorte que somos organizadas e tínhamos as pesquisas guardadas em arquivos. Foi só copiar e colar.
Nós tínhamos deixado a edição pública para que os outros participantes do grupo pudessem editar as páginas, mas depois disso tudo, resolvemos deixar indisponível e quando eles editarem terão que pedir autorização ao administrador.  Tenho certeza de que elas não sabem o transtorno que nos causaram, e também, sequer sabem que salvaram suas produções em cima das nossas, deixando seus nomes e endereços. (rsrsrs) Que feio!!!
Na quarta-feira, dia 17/09/08, foi feriado em Alvorada e como eu estava com o dia livre, junto com a Solange criamos o nosso grupo no ROODA. Foram duas ações diferentes que realizamos, mas que nos trouxeram muitas aprendizagens, pena que os outros participantes não puderam estar em conferência no skype ou no Google Talk conosco. 

domingo, 14 de setembro de 2008

Desfile das Ecolas de Alvorada

Todos os anos as escolas onde atuo, participam do desfile em comemoração à semana da Pátria e aniversário de Alvorada.
Este ano o desfille foi transferido para o segundo domingo de setembro em conseqüência da forte chuva do final de semana passado.
Apesar de o dia estar ensolarado, não estava muito quente.
A escola Mario Quintana desfilou no final da manhã: às 11 horas e a Escola Alfredo José Justo desfilou às 15 horas.
No slide, veja as fotos da Banda, dos alunos, pais e professores da Escola Mario Quintana.






A tarde eu esqueci de trocar as pilhas da máquina, deu pra tirar só uma foto, e muito mal tirada por sinal!!!
Coisas de Ivana...

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Mapa conceitual


Hoje consegui editar pela segunda vez 
o mapa conceitual do grupo do Projeto de Aprendizagem, nós estamos trabalhando com códigos, no wiki do grupo podemos perceber o desenvolvimento do projeto.

domingo, 7 de setembro de 2008

Sistemas de Códigos


CÓDIGOS: Sistema de sinais, signos ou símbolos que permite a comunicação entre indivíduos. Para que essa comunicação seja efectiva, é necessário que esses indivíduos reconheçam um certo número de convenções, que se podem resumir a um número restrito de sinais. Na sua situação mais comum, e depois da revolução saussuriana, uma língua natural é considerada um exemplo-tipo de um código, ou melhor, de um sistema de códigos, conquanto os elementos que a constituem sejam relacionados com um conteúdo, ou seja, uma língua só é um código quando estabelece relações de sentido entre os morfemas que a compõem. Para comunicar dentro de um código, um indivíduo na posição de emissor que possua o conhecimento dos sinais que compõem esse código tem de proceder a uma operação de codificação, para que a mensagem seja transmitida em condições ideiais de comunicação. Uma vez codificada a mensagem, e percorrendo um canal de comunicação, o processo só estará completo quando o receptor da mensagem executar a operação inversa de descodificação, que serve para recuperar o sentido original da mensagem codificada. O conjunto de operações incluídas entre os dois momentos definidos - codificação e descodificação - tem o nome de processo de comunicação. Numa perspectiva mais ampla, elevando este processo de comunicação à esfera cultural, podemos perceber o código como “um sistema de modelização do mundo”, como propõe Lotman (Tipologia della cultura, Milão, 1975), sendo a linguagem o sistema primário a partir do qual se revelam os outros sistemas secundários como os mitos e a arte, por exemplo.

O código pode ser de diferentes espécies: escrito (código da estrada, código penal), gestual (código das bandeiras para navegação aérea em pista, código da linguagem de surdo-mudos), mecânico (código morse) ou sonoro (código linguístico). Estes exemplos dizem respeito a códigos bem definidos, porém também podemos considerar como códigos aqueles conjuntos de normas variáveis de época para época e de sociedade para sociedade, como é o caso dos códigos cavalheirescos. Em qualquer caso, está sempre presente na ideia de código a ideia de um conjunto controlado e controlável de regras. À literatura, interessa em particular o facto de estas regras poderem ajudar na formação e produção de textos literariamente significativos. O código não está preso a um único texto nem dele pode ser abstraído como entidade suprema na constituição de qualquer mensagem particular, porque a sua conceptualização transcende o particular - a partir de um texto, não se inferem as regras do código, porque estas tanto podem dizer respeito a esse texto como a um conjunto infinito de outros textos. Por outro lado, o processo de decodificação de um texto nunca está limitado à competência linguística do decodificador. Quer dizer, para ler criticamente um texto literário não basta conhecer o código linguístico que o suporta, mas é preciso dominar os códigos técnicos da literatura (códigos retóricos, códigos gramaticais, códigos estéticos, códigos hermenêuticos, etc.).

 Nos modernos sistemas de comunicação, é necessário recorrer, por vezes, a informação codificada. Neste sentido, um código é um sistema reservado de signos especiais, que só é acessível a um pequeno número de intérpretes. Neste contexto, consideramos as cifras como formas codificadas. A cifra é uma escrita enigmática ou secreta composta de sinais convencionais que exigem uma chave para poderem ser compreendidos. A criptografia, a arte da composição de cifras, utiliza códigos como sistemas de regras que só podem ser do conhecimento de um pequeno números de indivíduos, se se tem em vista a comunicação de uma mensagem com um elevado grau de confidencialidade. Uma cifra comum é a que substitui  cada letra do alfabeto por um número. Neste sentido, o código Morse e o código genético, por exemplo, são também cifras. O que é indispensável a estes códigos restritos é que procedam sempre segundo regras exactas de equivalência ou de transcrição.

 Roman Jakobson propôs uma teoria da comunicação com seis elementos essenciais: um destinador, um destinatário, um canal de comunicação ou contacto, uma mensagem, um contexto e um código, a que correspondem funções da linguagem diferentes. O código corresponde à função metalinguística da linguagem, porque diz respeito ao sistema que suporta todo o processo comunicativo. Sem um código vigente, não é possível estabelecer qualquer tipo de comunicação efectiva. A funcionalidade desse código pode e deve ser testada pelos seus conhecedores (destinador e destinatário).


Imagem: Código Morse

Esse texto foi copiado do Site:  http://www2.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/C/codigo.htm

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Aula Presencial


Na aula de hoje, a turma foi dividida em dois grupos: No primeiro momento o nosso grupo participou da aula do Seminário Integrador: listamos os conceitos para a montagem do mapa conceitual que deverá ser postado no Wiki do grupo.

Nesse vídeo podemos aprender a montar um Mapa Conceitual:




No segundo momentos nos reunimos com a Professora Luciane e a Tutora Maura para conversarmos sobre as fases do adulto, formamos grupos para desenvolver um trabalho sobre alguns temas. Escolhi trabalhar no grupo que estudará a A felicidade na fase adulta.

As aulas que tivemos hoje foram muito fecundas.