terça-feira, 26 de maio de 2009

Para Pensar...


Hoje estávamos no recreio conversando sobre conseguir fazer a diferença e uma colega me passou um texto que achei muito interessante e ao fazer uma rápida busca na web, encontrei várias cópias, então resolvi colocar aqui a que encontrei no site: http://www.reflexao.com.br/mensagem_ler.php?idmensagem=351
Os que fazem a diferença

Conta-se que após um feriado prolongado, o professor entrou na sala da Universidade para dar sua aula, mas os alunos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. 
 Depois de tentar, educadamente, por várias vezes, conseguir a atenção dos alunos para a aula, o professor perdeu a paciência e disse: "prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez". 
 Um silêncio carregado de culpa se instalou na sala e o professor continuou.  "Desde que comecei a lecionar, e isso já faz muitos anos, descobri que nós professores trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. 
Em todos esses anos observei que, de cada cem alunos apenas cinco fazem realmente alguma diferença no futuro.
Apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.
O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo.
Se vocês prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença.
De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de 100 conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta confiança.
E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais.
 É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora.
 Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranqüilo, sabendo ter investido nos melhores.
 Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso.
 Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto.
 Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá.
 Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje".
 O silêncio se instalou na sala e o nível de atenção foi total.
 Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do "resto", e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença.
 Mas, como bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá. Só a atuação diária de cada pessoa a classificará, de fato, num ou noutro grupo.
 
Pense nisso!

Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a diferença, procure ser especial em tudo o que faz.
Desde um simples bilhete que escreve, às coisas mais importantes, faça com excelência.
Seja fazendo uma faxina, atendendo um cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando um jardim ou fazendo uma cirurgia, seja especial.
Para ser alguém que faz a diferença, não importa o que você faz, mas como faz.
Ou você faz tudo da melhor forma possível, ou fará parte do "resto".
Pense nisso e seja alguém que faz a diferença...
Alguém que, com sua ação, torna a vida das pessoas melhor.

Autor:

Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em história de autoria do Frei Aldo Colombo.

domingo, 24 de maio de 2009

Mapa Conceitual 1

Para trabalhar com Projetos de Aprendizagem, cada um do grupo que estou participando criou o seu mapa conceitual, ainda estamos na fase inicial e esse é o meu mapa:
 

domingo, 17 de maio de 2009

Educação Após Auschwitz


"Auschwitz begins wherever someone looks at
a slaughterhouse and thinks: they're only animals"
Theodor Adorno

As leituras indicadas para desenvolver a atividade sobre a Educação Após Auschewitz me trouxeram uma leitura que havia feitos há anos atrás, sobre Política e Educação, onde educador. Paulo Freire nos trás uma análise sobre a responsabilidade da educação:
É possível, contudo que educadoras e educadores, autoritários e progressistas, atuem irresponsavelmente. É possível que não se preparem para ser eficazes, cada um a seu modo; é possível que não sejam coerentes. Aí, a irresponsabilidade está nos sujeitos da prática, não na natureza mesma da prática. O que me parece imperioso reconhecer é que a responsabilidade que a prática educativa progressista, libertadora exige de seus sujeitos tem uma eticidade que falta à responsabilidade da prática autoritária, dominadora. Até mesmo da prática autoritária chamada de esquerda que em nome da justiça social, reduz as classes trabalhadoras a puros objetos de sua ação ‘salvadora’ É que a ética ou a qualidade ética da prática educativa libertadora vem das entranhas mesmas do fenômeno humano, da natureza humana constituindo-se na História, como vocação para ser mais. Trabalhar contra esta vocação é trair a razão de ser da nossa presença no mundo. A exploração e a dominação dos seres humanos, como indivíduos e como classe, negados no seu direito de estar sendo, é imoralidade das mais gigantes.”. (FREIRE – 2001 – p. 91)
Cuidar para que Auschwitz não se repita é tarefa da educação, pois Adorno fornece grande importância ao que ele denominou "educação após Auschwitz", que teria dois aspectos. Um seria a educação durante a primeira infância e o outro ao processo de esclarecimento da população, que seria um processo abrangente e geral que criaria um clima cultural e social que seria um obstáculo para a repetição da barbárie. Como trabalhamos com essa faixa etária me parece claro que essa também é responsabilidade nossa. 

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Desenvolvimento e Aprendizagem sob o Enfoque da Psicologia II

A segunda aula presencial da Interdisciplina de Desenvolvimento e Aprendizagem sob o Enfoque da Psicologia II foi sensacional, estiveram no Polo de Alvorada além dos colegas do PEAD, a Professora Dra. Luciane Corte Real, as tutoras da Sede: Andréa Gallego e Maura Marques, a professora convidada: Dra.Vera Marta Reolon e as tutoras do polo: Grace, Rosaura e Vanessa.

Nesse eixo estamos estudando a aplicação dos métodos clínicos piagetianos e essa aula foi uma excelente oportunidade para  vermos os erros e os acertos que obtivemos na experiência ao aplicar o método clínico piagetiano.

sábado, 9 de maio de 2009

Dia das Mães



"Mãe...São três letras apenas
As desse nome bendito:
Também o céu tem três letras
E nelas cabe o infinito

Para louvar a nossa mãe,
Todo bem que se disser
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer

Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do CÉU
E apenas menor que Deus!"

Mário Quintana

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Testando um Método Clínico Piagetiano

Para a atividade da aula 6: Método Clínico Piagetiano, da Interdisciplina de Desenvolvimento sob o Enfoque da Psicologia II, onde estamos estudando os conceitos de aprendizagem, desenvolvimento e estádios a partir da utilização da metodologia desenvolvida por Piaget, conhecida como: Método Clinico Piagetiano.
Essa atividade consiste em formar um grupo de até três pessaoas, escolher e aplicar um das provas sugeridas em uma criança.
Formamos um grupo: eu e a Solange e filmamos o Leonardo que é aluno na escola onde a Solange trabalha e vizinho do prédio onde ela mora

Vejam como fica fácil identificar em que estádio do desenvolvimento ele se encontra e o filme também ficou bom, vale conferir!

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Dia do trabalhador


No dia 1 de maio de 1886, em Chicago, grevistas entraram em choque com a polícia. Explodiu uma bomba e morreram quatro operários e sete policiais. Alguns líderes grevistas foram presos e executados no ano seguinte. Em junho de 1889, os socialistas reunidos em Paris, para fundar a II Internacional, aprovaram a resolução de consagrar o dia 1 de maio de todos os anos, como o Dia Internacional dos Trabalhadores, em memória das vítimas de Chicago. A iniciativa se propagou lentamente, a princípio encontrando resistência das autoridades, que perseguiam politicamente os manifestantes, mas aos poucos se consolidou. Hoje, sob a designação de Dia do Trabalho, são feitas comemorações em quase todos os países do mundo, com pequenas variantes quanto à data. 

O Dia do Trabalho, porém só foi institucionalizado com o Estado Novo, em 1938, e declarado feriado nacional pelo governo do marechal Eurico Gaspar Dutra, com a Lei n. 662, de 6 de abril de 1949.


Portal do Professor no MEC


Professor!
Para ter acesso ao portal do professor no MEC é só se inscrever e começar a navegar pelas páginas: Espaço das Aulas, Jornal do Professor, Recursos Educacionais, Cursos e Materiais, Interação e Comunicação e Links. 
O Portal é muito interessante tem várias aulas com dicas excelentes para adaptarmos e usarmos em nossas aulas, funciona como um tempero a mais...